segunda-feira, 9 de março de 2009

Nem na morte

Essa vida de sorrisos e lágrimas
De sinceridade e falsidade
Me cansa
O que mais me cansa é você não conseguir entender
Que eu sempre vou te amar
E isto não é novidade pra ninguém
O que acontece é que não vou mais viver com você
Aquela vida fútil
Posso assim dizer
Não guardo magoas de você
Não tenho mais o por que.
Eu que fui sujo
Muito mais que você
Pois lhe trai e este é meu maior motivo
Pelo qual eu sofro tanto
Por quê?
Porque eu te amo mesmo gritando que não o amo
Nós fizemos nossas escolhas
E eu não volto atrás
Nem na morte.

MARCA NEGRA

Saiam todos da minha frente se não quiser ser atropelado!
Perdi tanto tempo em ser tão bonzinho,
Escondendo minhas vontades.
Vou viver a minha vida da forma que eu bem entender,
Ela é somente minha,
E como Maysa, não vou ligar para a maldade de quem nada sabe.
Só fique em meu caminho se eis bom o bastante
Para me amar, sofrer e sonhar.
Levo só o “agora” comigo
Quando me sentir muito perdido
Vou pensar no que ando fazendo
Mas nada do que eu fizer ou deixar de fazer vai ser motivo de arrependimento
Eu nunca senti esse sentimento mesmo
E não estou feliz, muito menos triste.
Só estou sendo mais eu
Mais Crystiano... O Crys que vocês nunca irão conhecer de fato
Quem aqui pode falar da minha vida num todo?
De todos os meus momentos?
Você só tem relapsos da minha vida
Seja amorosa ou amigável
Nunca desejei ser modelo de Zé ninguém
Mas se sou, Ótimo!
Quem não gosta de fazer o que gosta?
E eu faço, porque a outra parte me convém.
Sorte? Destino? Eu ainda não descobri
Quando eu não mais pertencer a este mundo
Poderão me achar nas páginas de minha biografia
Quem sabe assim possam até entender?
Por tantos atos que para muitos são impensáveis
E para poucos de coragens
Te darei a minha história.
Tudo que sou
Porque pra todos
Sou tudo que posso ser
MARCA NEGRA,
Por ser minha e escura para os demais.